segunda-feira, maio 20, 2024

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Bolsas de pesquisa e extensão do Paraná ajudam a formar uma nova geração de pesquisadores

Passada a euforia do ingresso na universidade, os desafios diários se acumulam na vida universitária. Além da jornada puxada de estudos, a questão financeira muitas vezes representa barreiras para o desenvolvimento de algumas atividades. Para auxiliar nesse processo, a Fundação Araucária disponibilizou, nesta semana, 3,5 mil novas bolsas científicas por meio de três chamadas públicas.

Os Programas de Bolsas de Iniciação Científica e Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (PIBIC e PIBIT), de Apoio à Inclusão Social Pesquisa e Extensão Universitária (PIBIS) e de Extensão Universitária (PIBEX) financiarão bolsas no valor, já reajustado, de R$ 700 mensais pelo período de até 12 meses.

Eles são fundamentais para garantir o foco dos estudantes no aprendizado e ajudam a transformar histórias de vida ao incentivar a busca por novos conhecimentos.Segundo a coordenadora do Fórum dos Pró-Reitores de Extensão das Instituições de Educação Superior Públicas Brasileiras – Regional Sul, Rosimeire Darc Cardoso, os programas da Fundação Araucária são importantes ações para os estudantes de graduação das universidade estaduais.

“O contato do estudante com a extensão faz com que ele perceba a importância dos conhecimentos científicos, tecnológicos e de inovação e também contribui com a sua formação de forma integral, ao mesmo tempo que impacta a comunidade. Também e importante ressaltar que o PIBIS se constitui em um importante instrumento de manutenção das condições dos alunos de inclusão social permanecerem na universidade e se dedicarem aos estudos e à sua formação”, ressalta.

Para o presidente do Conselho Paranaense de Pró-reitores de Pesquisa e Pós-Graduação do Paraná, Giovani Marinho Favero, o destaque nacional e internacional das universidades do Paraná se dá, em grande parte, por essa formação com financiamento governamental amplo. Via Fundação Araucária, o Governo do Estado desenvolve, além desses editais, arranjos de pesquisa, interlocução com outros centros desenvolvedores de ciência e programas de incentivo à inovação.

“A visão do Governo do Estado sobre ciência, tecnologia, inovação e extensão é confirmada por esses editais. São bolsas em diferentes modalidades e com um investimento financeiro alto. Esse estímulo acadêmico tem um efeito cascata, pois o estudante de iniciação científica será um futuro pós-graduando, o de iniciação tecnológica participará de frentes de inovação regional e estadual e assim por diante”, enfatiza o pró-reitor.

AEN

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