Drielly Mendes deve pagar um salário mínimo e ainda prestar serviços comunitários. Defesa diz que decisão do Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR) foi correta.
A eleitora que quebrou uma urna eletrônica nas eleições de 2018 em Ibiporã, no norte do Paraná, foi condenada pelo Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR) a pagar multa de um salário mínimo e prestação de serviços à comunidade.
Em outubro de 2018, no primeiro turno das eleições, Drielly Mendes, de 25 anos, foi flagrada tentando danificar uma urna e sujou o equipamento com sangue. Ela saiu correndo e foi até uma outra sala, onde conseguiu quebrar um equipamento.
O aparelho foi substituído e ela foi presa em flagrante, mas foi autorizada pela Justiça a responder ao processo em liberdade.
O advogado de Drielly, Rômulo Martins, disse que a decisão foi correta, pois o Tribunal reverteu a sentença inicial que previa prisão no regime semi aberto por cinco anos.
G1PR